Mesmo com o famoso jargão 'sexo frágil', a mulher é aquela figura que esbanja força e otimismo. Neste mês de outubro, quando, por meio do Outubro Rosa, o alerta à prevenção ao câncer de mama está em destaque, a força feminina neste processo de prevenção e tratamento da doença é algo que vale a pena ser lembrado.E, mesmo sendo figura de força e otimismo, é preciso, também, que ela tenha amparo para conseguir firme nessa batalha. Um acompanhamento com o profissional psicólogo pode ser uma das alternativas de apoio neste processo.
O psicólogo Alex Costa Jareta, que atua no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) de Vale do Sol, afirma que em um primeiro momento é comum as pessoas se abalarem, mas aos poucos é possível controlar a situação e dar o apoio. “O diagnóstico não é uma sentença, a pessoa precisa aceitar a situação de frente e ter o apoio da família é fundamental”, disse.
Exemplo contrário ao abordado pelo psicólogo foi relato por uma revista feminina, que publicou matéria relatando a história de uma atriz argentina que descobriu o câncer de mama em 2015. No ano seguinte, ela teve que retirar um seio e, para sua surpresa, seu esposo pediu o divórcio.
Uma realidade bem diferente da que a secretária Adriana Alamônica Gieslen, que desde o momento que soube que estava com um nódulo maligno no seio, até a retirada de uma parte do seio, não ficou sem a presença do marido ao seu lado. “Ele nunca me abandonou em nenhum momento, abaixo de Deus, meu marido foi metade do meu tratamento. A companhia dele nos momentos mais difíceis do tratamento, contribuiu para eu ser a pessoa que sou hoje”, relembra.
De acordo com o psicólogo Alex, a doença vem carregada de estigmas e preconceitos, as pessoas já pensam em morte, na vaidade que o tratamento tira. Nesse momento, a família deve estar perto e serem todos fortes, na medida do possível para ser o oásis em meio ao deserto.
Adriana destaca que nunca desistiu. “Eu fiquei afastada do trabalho mas não me afastei da minha fé e ia fazer a quimioterapia de salto e de lenço na cabeça. As enfermeiras se divertiam comigo”, disse com um sorriso no rosto.
Ainda de acordo com Alex, a doença tem seus momentos em que debilita e afeta a vaidade. "Mas é uma etapa, como todas as outras que enfrentamos. E a forma em que a pessoa leva a vida, o modo como enfrenta os momentos difíceis, pode ser o grande diferencial para um resultado positivo. Prova disso são as pessoas que tiveram câncer muito agressivos e a medicina não sabe como ela conseguiu se curar e sobreviver', concluiu.
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Texto: Andressa Mota
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Publicado em segunda-feira, 23 de outubro de 2017
Atualizado em segunda-feira, 23 de outubro de 2017